Wednesday, July 04, 2007

ATENÇÃO : Post exige nível avançado de musicalidade !


SELO INSTITUTO

A gte aprende e não pode reter informação , não é ?
Aprendí pra kct ouvindo o extinto Vitrola Invisível . . . o programa de rádio on line dos caras do Selo Instituto .
Adoro samples . . . mixes . . . e lá os caras tem 1s especiais chamados Sampleadas E Originais . . . comecei a fuçar pra conhecer mais . . . aí já viu . . . rs*
Samba . . . Rap . . . Música Preta Brasileira . . . Scratch . . . Sabota . . . Rappin Hood . . . Ixiiiiiiiii !
Só ouvindo . . . vou parar de escrever . . . baixa aí
Já avisei . . . Exige nível avançado de musicalidade . . dps ñ reclama !
Mais do mesmo :


B a i x e

01. Beatboxsamba

02. Cabeca De Nego

03. Dia De Desfile

04. Na Ladeira

05. O Dia Seguinte

06. Solaris / So Mais Um Samba

07. Dama Tereza

08. Tabocas

09. Verdin 2 / Dub Do Galo

10. # 1

11. Kianca

12. Juntando Coco

13. So Vou Deixar Os Ossos

14. Traidores Da Babilonia

B a i x e

01. Abertura (Versão Original)

02. A História Oficiá (Instituto & Bnegão Remix)

03. 13º Lição (Daniel Bozio & Instituto Remix)

04. Cartas De Uma Linha Só (M. Takara Remix)

05. Mulheres De Novo (Ambulante Remix)

06. Casa Di Javé (Instituto & Z'áfrica Brasil Remix)

07. Walkman (Versão Original)

08. Turco Torto (Flu Remix)

09. Liri Sista (Alexandre Basa Apresenta Lurdez Da Luz)

10. Rosa (Monoaural Remix)

11. O Ralo Matou A Represa (Capenga Sample, Instituto & Audiolandro Remix)

12. Delírio (Cidadão Instigado Remix)

13. Mais Enchente (John Ulhoa Remix)

14. Cred Finais (Versão Original)

Monday, February 26, 2007


A tal da Tábua do Ben Jor . . .


Apresento-lhes um dos discos mais importantes da minha trilha . . . curtí muito esse som . . . minha infância foi embalada por música boa , mas Ben Jor sempre foi muito mágico pra mim !

As frases 1 tanto quanto complexas completavam meu mundo . . . mundo de criança ; prestava atenção na letra como se fosse uma história infantil , desenhava tudo na minha cabeça . . . criava os personagens para cada faixa . . . era engraçado , divertido . . . pena que não volta !

Fico contente de compartilhar com quem ainda não teve o privilégio de conhecer . . . aí vai o link . . .

mas 1 infância ao som de Ben Jor . . . Aaaah . . . isso é único !

A Tábua de Esmeraldas

1. Os alquimistas estão chegando os alquimistas

" Trazem consigo cadinhos
Vasos de vidro, copos de louça
Todos bem, e iluminados
Evitam qualquer relação com pessoas
De temperamento sórdido "


2. O homem da gravata florida

"E as margaridas, margaridas
De amores com jasmim
Isso não é só uma gravata
Essa gravata é o relatório
De harmonia de coisas belas
É um jardim suspenso
Dependurado no pescoço
De um homem simpático e feliz
Feliz, feliz porque... com aquela gravata"


3. Errare humanun est

"Lá lá lá
Tem uns dias
Que eu acordo
Pensando e querendo saber
De onde vem
O nosso impulso
De sondar o espaço
A começar pelas sombras sobre as estrelas-las-las-las"

4. Menina mulher da pele preta

"Será que ela não sabe, que eu fico acordado
Pensando nela, todo dia toda hora
Passando pela minha janela, todo dia toda hora
Sabendo que eu fico a olhar, com malícia
A sua pele preta "

5. Eu vou torcer

"Eu vou torcer pela paz
Pela alegria, pelo amor
Pelas moças bonitas
Eu vou torcer, eu vou"


6. Magnólia

"Já consultei os astros
Ela chega na primavera
Ela já se encontra a caminho
Voando numa nave maternal dourada
Linda e veloz feita de um metal miraculoso
Com janelas de cristal
E forro de veludo rosa "

7. Minha teimosia, uma arma pra te conquistar

"Mulher graciosa, alcança a honra
Você alcançou, mulher
Minha amada, minha querida, minha formosa
Vem e me fala que eu sou o seu lírio
E você é minha rosa "


8. Zumbi

"Angola gongô benguela
Monjolo capinda nina
Quiloa rebolo
Aqui onde estão os homens
Há um grande leilão
Dizem que nele há
Um princesa à venda
Que veio junto com seus súditos
Acorrentados num carro de boi
Eu quero ver
Eu quero ver
Eu quero ver"

9. Brother

"Cause
Jesus Christ is my Lord
Cause
Jesus Christ is my friend"
Brother
Brother"


10. O namorado da viúva

"Namomorarado da viúva
Namomorarado da viúva
O namorado da viúva
Passou por aqui
Apressado, pensativo, desconfiado
Olhando prá todos os lados
Pois ele soube
Que na cidade
As apostas subiram dizendo que ele
Não vai dar conta do recado "

11. Hermes Trismegisto e sua celeste Tábua de Esmeralda

"A tábua de esmeralda
Foi Hermes Trismegisto quem escreveu
Com uma ponta de diamante
E uma lâmina de esmeralda . . . "

12. Cinco minutos

"Nã, nã, nã, nã, nã, nã
. . .
Pois você não sabe quanto vale 5 minutos, 5 minutos
Na vida
Pois você não sabe e nunca vai saber porque
Pois você não sabe quanto valem 5 minutos
Na vida "


Saiba + !

E a gte tá no orkut !


Pra quem curte . . . tá feito o convite

Não é tietagem . . . só valorizo a Boa Música



Paula Lima


Jair Oliveira

Tuesday, November 14, 2006

RITMO E POESIA BRASILEIRA !

Tupiniquins estão mandando muito bem no Rap . . .
Seguindo a verdadeira origem ; R.A.P : Ritmo e Poesia
Fiz uma seleção , aí vão meus top 3 !





Nome : Slim Rimografia

My Space :
www.myspace.com/slimrimografia

Minha Favorita Canção : Por você


* * * * *


Nome : Klaujah Muniz

My Space : www.myspace.com/klaujahmuniz

Minha Favorita Canção : 1 Noite Inusitada

* * * * *



Nome : Big Richard

My Space : www.myspace.com/bigrichard2006

Minha Favorita Canção : Deusa de Ébano


Sunday, June 11, 2006

Para Animar a Festa . . . Salve Simpatia ! ! !



Jorge Ben Jor é escalado para CD da Copa do Mundo

Compositor que mais fez música inspirado na sua paixão pelo futebol, Jorge Ben Jor foi obviamente escalado pela Universal Music para a seleção musical da Copa 2006.

A gravadora lança em junho, no Brasil e no exterior, o CD Football & Samba Groove Association, de título já idealizado para o mercado estrangeiro.

Trata-se de uma coletânea temática do compositor, com músicas como Ponta de Lança Africano - Umbabarauma (1976), Goleiro (1993), Filho Maravilha (1972), Zagueiro (1975), País Tropical (1969), Camisa 10 da Gávea (1976), O Nome do Rei É Pelé (2004) e Eu Vou Torcer (1974).

Sérgio Mendes & B.E.Peas cantam Sucesso de Ben Jor . . . Mas que nada!



* Lembrando que a Letra e Melodia é do Tiozinho Sérgio Mendes , mas estorou com Jorge Ben em 1 ano de Copa tb!

Ahhhhhh...sobre a Copa?

Só isso mesmo...ñ aguento + verde amarelo.

Meu país tem mto + pra se preocupar.

Revoltada mesmo

" Saí da minha frente que eu quero passar!!!"

Thursday, April 13, 2006

ESPECIAL

Rappers diversificam temática e valorizam a métrica

Rodrigo Brandão, Lurdez da Luz, Kamau, Parteum, Paulo Napoli podem ser nomes totalmente desconhecidos para muitos. Mas eles estão entre os autores de algumas das letras mais poéticas da música brasileira atual.

Em comum, há o fato de serem rappers. Entre os compositores consagrados que já perceberam isso está o ministro da Cultura, Gilberto Gil, para quem esses novos letristas de rap são "muito hábeis". "Acho que eles desenvolveram uma habilidade grande e fazem isso com muita beleza", afirmou em entrevista à Folha.

Outro entusiasta é Chico Buarque, que, em um bate-papo com o escritor Paul Auster, publicado pela Folha em 2005, afirmou que o rap é "o tipo de música que uma vez foi feita, por mim e por outros, com uma temática social. Eles [ [ os rappers ] ] fazem isso melhor".

Talvez por isso, além de Mano Brown, do Racionais MCs, Chico Buarque seja o outro medalhão citado como influência por eles. "Minhas referências são, principalmente, Chico Buarque, Luiz Tatit e Itamar Assumpção, que não são rappers, mas são bons rimadores", conta Paulo Napoli, 29.

Alguns popstars, como o próprio Gil, além de Caetano Veloso e Zélia Duncan, já até rimaram ao lado de MCs. Os três participaram do segundo CD de
Rappin'Hood.
"Não me importa que seja um modelo americano, até no jeito de se vestir; me importa o discurso, que diz respeito a todos nós", afirma Zélia Duncan.

Mas é exatamente pelo discurso, que muitos ainda acham ser feito por "manos" para "manos", que esses compositores não foram revelados. No entanto, um olhar atento às letras mostra que esse universo vai muito além das quebradas e favelas, e as preocupações ao compor tangem poesia, métrica, rima e linguagem.

Nova escola

"Tenho influência das cacofonias do Luiz Tatit, que é um engenheiro de rimas", explica
Napoli. Ele faz parte da segunda geração do rap [ [ a primeira é a de Thaíde, DJ Hum e Racionais ] ]. Entre as características dessa turma, está a diversificação temática, que passa por letras de amor e complexas reflexões sobre a cidade.

Desse tópico, quem melhor trata é o Mamelo Sound System, formado por Lurdes da Luz e Rodrigo Brandão. Lurdes, 26, diz que eles procuram fazer algo original sobre um assunto que norteou a velha-escola do hip hop americano. "Os raps clássicos sempre falaram sobre a história de sua cidade e de como isso influencia seu dia-a-dia, ressaltando principalmente os aspectos cruéis", afirma.

Lurdes é autora de uma música com vocação para hit, "Liri Sista", em que fala sobre uma levada reggae. ""Liri" é um trocadilho com "lyrics", e "sista", com "sister" [letras e irmã, em inglês]", explica.

"Gosto de fazer combinações não tão usadas. Pensar em palavras originais para terminar as rimas", diz. "Depois, vem a parada do ritmo. Não tenho muito claro como seria a métrica, tipo poesia, que as pessoas contam as sílabas, mas existe a cadência, que influencia como vou fazer a levada."

Brandão, 32, também se guia pela intuição. "Não fico pirando nesse bagulho de métrica, porque acho que isso segue escolas de poesia que o hip hop vem para quebrar", diz. "Prefiro ir burilando, escutando muito som e buscando certas divisões para ficar mais gostoso musicalmente."

Outro que dispensa regras é
Kamau, 30, conhecido no meio hip hop por sua habilidade como improvisador. "Tento diversificar a métrica de acordo com a base e com o verso que está na minha cabeça, com o que quero falar."

Ritmo e poesia

O rap, explica o músico e professor da USP Luiz Tatit, é um estilo de canção que explora "a presença da fala". Por isso, segundo os rappers, é tão importante a tal levada.

"Se não for musical, tá chato, vira palanque", acredita Brandão. "O MC não é um cantor, não está interpretando uma melodia, mas tem que obedecer uma certa divisão rítmica e serve como um instrumento", teoriza Parteum, 30.

Fábio Luiz,
o Parteum, é autor de uma canção gravada por Ed Motta, "My Rules", e produziu faixas para Tom Zé, Nação Zumbi e seu irmão Rappin'Hood. Hoje, cuida do novo CD de MV Bill.

Suas letras se destacam por um rico vocabulário, reunido em rimas bem escritas. "Tento desenvolver algo que me satisfaça dentro e fora da música", diz Parteum. "O que faço tem vida própria, poderia ser um texto num blog ou um capítulo de um livro. Cabe a quem compra."

A poesia é um aspecto que, acredita Parteum, ando meio esquecido entre os rappers e precisa ser resgatado. "É fácil reclamar. Difícil é fazer isso com requinte"

POR:ADRIANA FERREIRA SILVA
da Folha de S.Paulo

SEM + , CONFIRA TODOS OS LINKS !
DJ PATIFE


"Na Estrada"

A maior força deste disco, o primeiro em que o DJ Patife produz todas as faixas, é também sua maior fraqueza. Ao procurar fazer um trabalho mais musical, em que as influências brasileiras servem como suporte para as batidas eletrônicas, o DJ torna a linguagem do drum n' bass mais orgânica e acessível. Por não ser mais novidade, a mistura já não é mais uma curiosidade exótica e portanto distrai o ouvinte da música em si.

É daí que saem as melhores partes do disco, como a versão de "Que Pena", de Jorge Ben. Em outros momentos, como no "Club mix" de "Overjoyed" de Stevie Wonder (muito melhor do que a versão "convencional" que também está no disco), a ênfase maior à batida funciona bem, dando mais calor e à produção.

E a fraqueza citada acima se dá justamente pelo mesmo motivo. A música brasileira com beats eletrônicos já virou lugar comum e em alguns momentos falta um pouco de ousadia, fazendo com que o trabalho se equilibre perigosamente na corda bamba que separa esta nova "MPB eletrônica" da música de salas de espera. No todo, um trabalho que pode ser um bom começo para uma linguagem que ainda deve se desenvolver.

OPINOU:Pedro Carvalho.SITE UOL

NÃO É A MINHA!

BAIXE A FAIXA ENIGMA E TIRE SUAS CONCLUSÕES !

ZEZÉ MOTA


Volta ao cenário musical

No ar em Sinhá Moça, onde interpreta a Bá da protagonista (Débora Falabella), Zezé Motta, está prestes a retornar ao cenário musical.
Segundo informações do Jornal O Globo, Zezé voltará a cantar e seu próximo álbum de trabalho a ser lançado já tem até título: O Samba Mandou Me Chamar.
Ainda de acordo com a publicação carioca, o CD será produzido pela cantora Maria Bethânia, que o lançará por seu selo Quitanda.
MARISA MONTE

Começa nova turnê no dia 27 de abril

Após gravar e lançar dois CDs de material inédito de uma só vez, Marisa Monte anunciou nesta terça-feira sua próxima turnê, "Universo Particular", que começa em Curitiba no dia 27 de abril. Após ficar na capital paranaense até o dia 30 de Abril e passar por Porto Alegre entre os dias 4 e 7 de maio, "Universo Particular" chega a São Paulo no dia 19 de maio, onde fica até 4 de junho. Depois vai para o Rio de Janeiro, onde continua até agosto. O nome da turnê mistura os títulos de seus dois novos discos, ""Universo ao meu redor" e "Infinito Particular", mas o repertório abrangerá toda a carreira da cantora, incluindo material dos Tribalistas. A banda de apoio, que inclui o ex-Novos Baianos e A Cor do Som Dadi no baixo, violão e guitarra; e Pedro Baby, filho dos também Novos Baianos Pepeu Gomes e Baby do Brasil no violão e guitarra, conta desta vez com o complemento de instrumentos como fagote, ukulele, cello e flugelhorn. O show também poderá ter participações esporádicas dos outros Tribalistas, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown e da Velha Guarda da Portela."Desde o começo das gravações destes dois CDs, sabia que as canções conviveriam nos shows com músicas gravadas por mim em outros discos e que seria importante uma atmosfera instrumental que pudesse servir bem a esse repertório ao vivo", diz Marisa Monte. A turnê é uma parceria com a fabricante de cosméticos Natura e faz parte do programa de patrocínio à cultura Natura Musical. O projeto, que existe há um ano já realizou 205 shows e 20 produções de CDs e DVDs em 16 estados brasileiros, entre outras atividades.

E explica criação de seus 2 novos CDs

A cantora e compositora Marisa Monte explica a criação de "Universo ao Meu Redor" e "Infinito Particular". Ela também tenta explicar o que, talvez, seja inexplicável. Qual a receita do sucesso? Qual CD vai vender mais? Por que demorou tanto?Logo de início, ela declara: "Não me considero uma cantora de samba". E também diz: "Acho que é uma conseqüência natural.Eu sou carioca; [o samba] é a maior expressão musical do Rio; eu gosto de música; na minha casa sempre se ouviu música... Minha carreira se construiu nisso". O tema é retomado mais à frente, quando ela se questiona. "Não sei me definir (...) MPB? Samba?"Mediado por Lorena Calábria -apresentadora que assinou contrato exclusivo com a Record e que deixa o canal pago em maio-, o grupo pergunta pouco e Marisa fala mais, não demais.Conta, por exemplo, que uma música com os parceiros Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown pode ser feita em 20 minutos ou em dez anos. Foi o que aconteceu com "Já Sei Namorar", o hit do premiado e mais vendido CD "Tribalistas" (2002), cuja melodia estava "perdida" numa fita cassete que só ganhou letra muito tempo depois. Já "Universo ao Meu Redor" foi feita em minutos, quando o trio esperava o sambista Paulinho da Viola -outro tópico da conversa com a cantora- para uma visita.A cantora fala também de suas preferências musicais atuais e antigas, de suas importantes pesquisas feitas com sambistas históricos como Monarco, das outras parcerias que aparecem nos CDs (Marcelo Yuka, Adriana Calcanhotto, Philip Glass, Eumir Deodato e João Donato, entre outros), da produção e introdução de novas sonoridades e instrumentos e ainda diz que seu maior desejo, agora, é estrear o show.

MAX DE CASTRO


Traça Linha do Tempo em novo CD

Max de Castro não fica parado. O músico, que estreou com um disco absolutamente autoral em 2002 e, na seqüência, fez trabalhos cheios de colaboradores, investe em um novo conceito: seu quarto álbum, programado para chegar às lojas em junho, tem o tempo como fio condutor.

"Quase todas as músicas falam muito do tempo. Quase todas as letras levam palavras como hoje, ontem e amanhã", conta Max, que atualmente cuida da mixagem do CD.

O título provisório do disco é Balanço das Horas, nome de uma das 10 novas canções gravadas. "O balanço, nesse caso, vai além da minha carreira. Não é sobre os últimos cinco anos. É sobre toda minha vida. E quanto mais particular você é, mais a sua história acaba sendo parecida com a de outras pessoas", diz o músico.

O novo CD de Max de Castro tem outra inovação. Foi todo gravado com a mesma banda. "Conheci os caras no meio do ano passado. Ensaiamos no estúdio em janeiro e no começo de fevereiro começamos a gravar o disco", conta o artista.

O resultado dessa união, segundo Max, é uma "coesão maior". "Antes era a minha concepção do álbum. E arrumava uma maneira de juntar as coisas. Era um processo muito mais solitário." Em parte por causa da divisão de opiniões musicais, o CD saiu com músicas mais curtas, menos elementos sonoros e várias guitarras. E, sim, para dar um toque especial, há João Donato tocando piano da faixa Programa. Participação que, só por ela, já vale uma audição bem cuidadosa do disco.